#VÉUWINGS
quinta-feira, 27 de julho de 2017
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Najlah El Fareeda - Improviso Noites no Harém jul.2017
Bailarina Najlah em apresentação nas Noites no Harém Jul. 2017.
Quando a sua música escolhida não toca e vc é convidada a improvisar uma música totalmente desconhecida?!
Aceitei o desafio e fui! Não saiu lá grandes coisas mas... tudo é um desafio... desafia-se!
20 de Julho- Dia do Amigo
#felizdiadoamigo A Dança traz um monte de coisas boas para a nossa vida... as amizades que fazemos é uma delas! Feliz dia do Bellyamigo!
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Curta e fique por dendro das novidades!
Já curtiu minha página????
Lá posto tudo relacionado a Dança do Ventre, minhas apresentações, treinos, novidades e muito mais! Curte 👍🏻lá 😉
https://www.facebook.com/NajlahElFareeda/
Lá posto tudo relacionado a Dança do Ventre, minhas apresentações, treinos, novidades e muito mais! Curte 👍🏻lá 😉
https://www.facebook.com/NajlahElFareeda/
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Dança com Candelabro - Raks El Shamadan
Dança com Candelabro - Raks El Shamadan
O elemento fogo também é utilizado na dança com candelabro. Assim como as tacinhas, o candelabro representa a iluminação dos caminhos.
Em geral, é a dança presente em nascimentos, aniversários e, principalmente, em casamentos.
Em geral, é a dança presente em nascimentos, aniversários e, principalmente, em casamentos.
Nesta ocasião, a bailarina vai à frente do cortejo dos noivos, no ritual conhecido como Zeffa, para levar a luz à união e atrair felicidade.
Acredita-se que o Raks el Shamadan seja de origem egípcia ou relacionado ao judaísmo. Afirma-se ainda que as escravas costumavam usar velas na cabeça para servir os faraós durante à noite, pois não havia iluminação ambiente e elas estavam com as mãos ocupadas carregando bandejas e objetos que precisavam levar e trazer.
Da mesma forma, outra história é que as mulheres usavam candelabros na cabeça para iluminar os caminhos do deserto depois do poente do sol. Viravam uma espécie de lanterna ambulante. O que temos certeza é que a dança com candelabro antecedeu à criação das tacinhas.
Os candelabros podem ser de diversos tamanhos, com sete a 17 velas (brancas ou coloridas) e a estrutura é de metal pesado, para que o diâmetro se encaixe perfeitamente na cabeça da bailarina e permaneça bem equilibrado.
Como esta dança ainda mantém uma forte ligação com a tradição, os vestidos longos e que cobrem o corpo são os mais utilizados. Pelo mesmo motivo, é raro encontrar bailarinas se apresentado com candelabros em restaurantes, cafés, entre outros eventos. Costuma ser usado em palco e em conjunto com outros acessórios.
Se quiser manter mais ainda a tradição, opte pela cor branca ou preta. Os tecidos são sempre pesados e sem transparências, como veludos. Outro detalhe muito importante é que é muito comum as bailarinas utilizarem um véu sobre a cabeça, embaixo do candelabro.
Zaffe ou Malfuf são os ritmos mais usados nestas apresentações, mas também é possível encontrar com Baladi, Falahi e Saidi. E a velocidade mais lenta exige movimentos ondulados, oitos, redondos e trabalho de braço.
Explore bastante a sinuosidade, inclusive no chão, mas não esqueça que você também tem liberdade para fazer marcações com batidas e tremidinhos.
Treine muito para ter a segurança e o equilíbrio necessários.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Assinar:
Postagens (Atom)