quarta-feira, 27 de julho de 2011
Cuidados na Dança do Ventre
É muito comum depois de aulas de dança do ventre as alunas reclamarem de dores nas costas. Estas dores ocorrem geralmente por dois motivos:
O primeiro motivo é o sedentarismo, a falta de atividade física, com o início das aulas de dança a musculatura das costas, pernas, braços e abdômen, desacostumados exercícios tendem a sofrer um pouco, causando desconforto que passa à medida que a musculatura vai se tornando mais flexível e fortalecida.
O segundo motivo é má postura, quando a aluna executa os movimentos, sem se preocupar com a posição correta do seu corpo, que geralmente ocorre na ansiedade de dançar.
Ao iniciar a dança do ventre devem-se tomar alguns cuidados quanto à posição dos pés, quadril, joelhos e costas, como também darem muita atenção a respiração.
Os pés
A princípio os pés devem estar paralelos (com exceção de passos em que há exigência de sua movimentação de forma perpendicular), a distância entre eles deve ser a largura do quadril e totalmente apoiados no chão, com o passar do tempo, quando os movimentos já estiverem interiorizados, gravados na memória corpora, os pés poderão estar em meia ponta, para que os movimentos se tornem mais leves.
Os joelhos
Estes devem estar voltados para frente e relaxados, desta forma a patela (osso arredondado localizado na articulação do joelho) não é agredida, poupando a articulação do esforço e deixando a pelve mais “solta”.
O quadril
As brasileiras possuem um gingado natural em que o quadril é projetado para trás, na dança do ventre, como também na maioria dos esportes é imprescindível que ele esteja encaixado, ou seja, descer o cóccix (osso localizado no final da coluna vertebral) e levantar o púbis, (eminência triangular na parte inferior do abdome) os movimentos serão observados melhor.
Coluna vertebral
Imagine que você é uma marionete e um fio te puxa pelo alto da cabeça, desta forma, seu corpo será obrigado a ficar ereta, a coluna alinhada com a cabeça e os pés, ombro relaxados, queixo apontando a linha do horizonte, abdômen contraído, assim as articulações serão poupadas, evitando lesões futuras.
Respiração
Importante prestar atenção em sua respiração, que deve ser a mais completa possível, usando todas a capacidade do pulmão. É o que chamo de respiração baixa, ela deixa de ser feita somente na parte do tórax, e passa a ser feita também pelo abdômen. Esta respiração é natural nos recém-nascidos e na prática do yoga, consiste em inspirar relaxando o abdômen, assim ocorre a sensação deste se encher de ar como se fosse um bexiga, e soltar o ar contraindo o abdômen esvaziando-o. A melhor forma de exemplificar esta respiração é comparando-a a um fole que expande ao sugar o ar e reduz ao expelí-lo.
A dança do ventre deve ser praticada com muita calma e seriedade, para que se possa desfrutar o máximo de seus benefícios.
Parece ser muito difícil pensar em todas essas informações e ainda dançar, mas desta maneira o corpo entra em forma com prazer e alegria, sem precisar de “malhação”, pois com todos esses cuidados ocorre um aumento da capacidade aeróbica, fortalecimento e maior flexibilidade dos músculos, proporcionando um bem-estar geral. Além, destes benefícios físicos a dança do ventre, faz com que todas as mulheres resgatem sua feminilidade e delicadeza, reconhecendo e aceitando a si mesma, deixando de lado a cobrança de possuir um corpo parecido com o dos modelos que possuem corpos ditos “perfeitos”, sofrendo para mantê-los. Ao se aceitar a mulher percebe que o importante é possuir um corpo saudável, flexível, suave e dançante.
A beleza da mulher nasce da capacidade que ela possui de sentir e proporcionar prazer às pessoas que ama.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Dança com Taças
Dança com duas taças, com uma vela dentro de cada.
É geralmente dançada em casamentos, batizados, aniversários.
As taças com velas iluminam o corpo, os trajes da bailarina e também o ambiente. Por isso recomenda-se que este não seja muito claro, mas que esteja na penumbra.
Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenha surgido no ocidente.
Não existe um traje pré-determinado, e também não há um ritmo específico. Apenas sugere-se que seja dançada ao som de uma música mais lenta e clássica, que cause um certo ar misterioso.
Por ser uma dança mais lenta e delicada, pode-se realizar movimentos de chão, bem como abusar de movimentos de oitos, ondulações, redondos e cambrees.
Fonte:Central Dança do Ventre(www.centraldancadoventre.com)
É geralmente dançada em casamentos, batizados, aniversários.
As taças com velas iluminam o corpo, os trajes da bailarina e também o ambiente. Por isso recomenda-se que este não seja muito claro, mas que esteja na penumbra.
Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenha surgido no ocidente.
Não existe um traje pré-determinado, e também não há um ritmo específico. Apenas sugere-se que seja dançada ao som de uma música mais lenta e clássica, que cause um certo ar misterioso.
Por ser uma dança mais lenta e delicada, pode-se realizar movimentos de chão, bem como abusar de movimentos de oitos, ondulações, redondos e cambrees.
Fonte:Central Dança do Ventre(www.centraldancadoventre.com)
RAKS AL NASHAAR -Najlah
É uma dança folclórica que se originou no Golfo Pérsico (área da Península Arábica que envolve Bahrain, Emirados Árabes, Quatar, Arábia Saudita, Kwait, Oman).
É comum ainda hoje em muitos desses países, em festas familiares, cujas presenças são todas femininas, algumas mulheres se levantarem, vestirem suas túnicas e dançarem Khaleege.
O ritmo para esse tipo de dança é o Soudi. É dançada com um vestido (túnica) de tecido fino, todo bordado por cima da roupa normal ou da roupa de dança do ventre, no caso de uma apresentação. A túnica é chamada de Galabya.
A execução da dança traz uma simples marcação para os pés, que se mantém constante e presente todo o tempo. Além dessa marcação, há movimentos de cabeça (com destaque para os cabelos), de mãos, braços, e tronco. O quadril, ao contrário da dança do ventre, praticamente não se move.
Khaleege em árabe significa Golfo, e é uma dança também conhecida como Raks El Nacha´at.
Fonte:Central Dança do Ventre(www.dançadoventre.com)
É comum ainda hoje em muitos desses países, em festas familiares, cujas presenças são todas femininas, algumas mulheres se levantarem, vestirem suas túnicas e dançarem Khaleege.
O ritmo para esse tipo de dança é o Soudi. É dançada com um vestido (túnica) de tecido fino, todo bordado por cima da roupa normal ou da roupa de dança do ventre, no caso de uma apresentação. A túnica é chamada de Galabya.
A execução da dança traz uma simples marcação para os pés, que se mantém constante e presente todo o tempo. Além dessa marcação, há movimentos de cabeça (com destaque para os cabelos), de mãos, braços, e tronco. O quadril, ao contrário da dança do ventre, praticamente não se move.
Khaleege em árabe significa Golfo, e é uma dança também conhecida como Raks El Nacha´at.
Fonte:Central Dança do Ventre(www.dançadoventre.com)
Dança com Espada
Dizem que a dança da espada surgiu como uma forma simbólica de libertação das mulheres, que em diversos contextos históricos, foram subjulgadas pelos homens. Assim, elas começaram a dançar com estas armas de guerra, símbolos da violência e do poder com movimentos sinuosos, delicados e com equilíbrio, mostrando total controle do objeto. A lição de moral é muito bela e representativa: “Você controla a minha vida, mas não o meu espírito.”
Outra versão, indica que a dança é uma homenagem à deusa egípcia Neit, considerada protetora, caçadora, guerreira e que abria caminhos. Outras afirmam que as mulheres tomavam as espadas dos guerreiros e guardas no final da guerra e equilibravam no seu corpo para demonstrar que eram melhores como acessórios do que como armas.
Há também quem diga que elas dançavam assim como uma espécie de agradecimento ou celebração da vitória na guerra. Neste sentido, a dança reflete a luta dos árabes pela terra. Por fim, outra lenda conta que elas precisavam demonstrar habilidades para seus reis. Independente da origem, esta da dança demonstra habilidade, técnica de dissociação perfeita e total controle do corpo – ou como propõe a primeira lenda, do espírito- da bailarina.
Uma variação da Dança do Ventre, ou seja, uma modalidade, na qual a bailarina dança com uma espada, feita especialmente para isso.
É uma dança que exige equilíbrio, pois que há movimentos em que se equilibra a espada em partes do corpo, além de exigir força, já que a espada é um pouco pesada.
A bailarina pode equilibrar a espada na cabeça, na mão, na cintura, no busto, no abdômen, e na perna enquanto dança.
Mas não se pode esquecer também da graciosidade e do charme presentes nesta dança.
Além de equilibrar a espada, a bailarina também faz movimentos com a espada no ar e realiza outros movimentos característicos da dança do ventre como oitos, redondos, ondulações, shimis, entre outros.
Movimentos de chão podem ser feitos, tomando-se sempre o cuidado com a roupa, para não estragá-la, e para que não saia do lugar, mostrando a calcinha, por exemplo.
Esta dança não requer ritmos ou trajes específicos, mas devem-se evitar os ritmos folclóricos. Geralmente é dançada em um ritmo mais lento, podendo a música apresentar algumas partes rápidas.
A espada
A espada pode ser de diversos materiais e ter vários pesos. Em geral, são prateadas. As egípcias e argentinas são mais pesadas e possuem desenhos e ornamentos tanto no cabo quanto no metal. Aqui no Brasil, você encontra também as opções em inox, com menos detalhes e muito mais leves.
Fontes:Central Dança do Ventre(www.centraldancadoventre.com) e cadernos de dança(cadernosdedanca.wordpress.com)
Outra versão, indica que a dança é uma homenagem à deusa egípcia Neit, considerada protetora, caçadora, guerreira e que abria caminhos. Outras afirmam que as mulheres tomavam as espadas dos guerreiros e guardas no final da guerra e equilibravam no seu corpo para demonstrar que eram melhores como acessórios do que como armas.
Há também quem diga que elas dançavam assim como uma espécie de agradecimento ou celebração da vitória na guerra. Neste sentido, a dança reflete a luta dos árabes pela terra. Por fim, outra lenda conta que elas precisavam demonstrar habilidades para seus reis. Independente da origem, esta da dança demonstra habilidade, técnica de dissociação perfeita e total controle do corpo – ou como propõe a primeira lenda, do espírito- da bailarina.
Uma variação da Dança do Ventre, ou seja, uma modalidade, na qual a bailarina dança com uma espada, feita especialmente para isso.
É uma dança que exige equilíbrio, pois que há movimentos em que se equilibra a espada em partes do corpo, além de exigir força, já que a espada é um pouco pesada.
A bailarina pode equilibrar a espada na cabeça, na mão, na cintura, no busto, no abdômen, e na perna enquanto dança.
Mas não se pode esquecer também da graciosidade e do charme presentes nesta dança.
Além de equilibrar a espada, a bailarina também faz movimentos com a espada no ar e realiza outros movimentos característicos da dança do ventre como oitos, redondos, ondulações, shimis, entre outros.
Movimentos de chão podem ser feitos, tomando-se sempre o cuidado com a roupa, para não estragá-la, e para que não saia do lugar, mostrando a calcinha, por exemplo.
Esta dança não requer ritmos ou trajes específicos, mas devem-se evitar os ritmos folclóricos. Geralmente é dançada em um ritmo mais lento, podendo a música apresentar algumas partes rápidas.
A espada
A espada pode ser de diversos materiais e ter vários pesos. Em geral, são prateadas. As egípcias e argentinas são mais pesadas e possuem desenhos e ornamentos tanto no cabo quanto no metal. Aqui no Brasil, você encontra também as opções em inox, com menos detalhes e muito mais leves.
Fontes:Central Dança do Ventre(www.centraldancadoventre.com) e cadernos de dança(cadernosdedanca.wordpress.com)
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Raks Al Assaya - Dança do Bastão
A Dança do Bastão é a versão feminina de uma dança masculina chamada Tahtib.
É conhecida também como Raks Al Assaya. É uma dança folclórica, alegre, mais graciosa que a masculina.
É geralmente dançada ao som do ritmo Said, podendo também ser dançada com os ritmos Baladi e Maqsoum. Said é o nome de uma região ao norte do Egito, local de onde se originou tal dança.
Movimentos delicados onde as mulheres apenas manejam o bastão demonstrando suas habilidades com o objeto, usando-o também como uma “moldura” para mostrar o corpo durante a execução de seus movimentos.
As mulheres demonstram toda sua habilidade girando o bastão de várias formas sempre com muito charme e delicadeza. Ao dançar, a bailarina demonstra destreza, equilíbrio e sensualidade, e sua expressão deve ser de alegria.
A vestimenta cobre o ventre, como um vestido, que pode ser de vários modelos, com abertura lateral, ou não, justo ou mais folgado, entre outros. Acessórios como xales, cintos, enfeites de cabeça, brincos de medalhas são bem-vindos.
A curva da bengala deve estar geralmente pra baixo durante a dança. Mas também cabe lembrar que há bengalas sem essa curva, que se assemelham mais a um bastão. Qualquer um desses modelos é apropriado para dançar.
Assista a uma improvisação da Dança do bastão realizada pela bailarina Najlah El Fareeda.
Fonte:Central Dança do Ventre acesse:www.centraldancadoventre.com
É conhecida também como Raks Al Assaya. É uma dança folclórica, alegre, mais graciosa que a masculina.
É geralmente dançada ao som do ritmo Said, podendo também ser dançada com os ritmos Baladi e Maqsoum. Said é o nome de uma região ao norte do Egito, local de onde se originou tal dança.
Movimentos delicados onde as mulheres apenas manejam o bastão demonstrando suas habilidades com o objeto, usando-o também como uma “moldura” para mostrar o corpo durante a execução de seus movimentos.
As mulheres demonstram toda sua habilidade girando o bastão de várias formas sempre com muito charme e delicadeza. Ao dançar, a bailarina demonstra destreza, equilíbrio e sensualidade, e sua expressão deve ser de alegria.
A vestimenta cobre o ventre, como um vestido, que pode ser de vários modelos, com abertura lateral, ou não, justo ou mais folgado, entre outros. Acessórios como xales, cintos, enfeites de cabeça, brincos de medalhas são bem-vindos.
A curva da bengala deve estar geralmente pra baixo durante a dança. Mas também cabe lembrar que há bengalas sem essa curva, que se assemelham mais a um bastão. Qualquer um desses modelos é apropriado para dançar.
Assista a uma improvisação da Dança do bastão realizada pela bailarina Najlah El Fareeda.
Fonte:Central Dança do Ventre acesse:www.centraldancadoventre.com
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Dia 20 de julho:Dia do Amigo.
Houve tempos em que precisei chorar, e você me consolou.
Houve tempos em que sorri, e você sorriu comigo. Houve tempos em que briguei, questionei e você me apoiou.
Houve tempos em que sonhei, lutei, acreditei e vivi intensamente muitas emoções.
E você, com sua amizade verdadeira esteve ao meu lado, enfrentando todos os obstáculos, acreditando em mim e em meus ideais.
Houve tempos em que me senti sozinho, mas como um presente maravilhoso de Deus você apareceu em minha vida com seu jeito especial e sua amizade verdadeira.
E hoje não mais estou só, porque tenho você!
FELIZ DIA DO AMIGO!!!
E aqui meus eternos amigos e amigas...
Houve tempos em que sorri, e você sorriu comigo. Houve tempos em que briguei, questionei e você me apoiou.
Houve tempos em que sonhei, lutei, acreditei e vivi intensamente muitas emoções.
E você, com sua amizade verdadeira esteve ao meu lado, enfrentando todos os obstáculos, acreditando em mim e em meus ideais.
Houve tempos em que me senti sozinho, mas como um presente maravilhoso de Deus você apareceu em minha vida com seu jeito especial e sua amizade verdadeira.
E hoje não mais estou só, porque tenho você!
FELIZ DIA DO AMIGO!!!
E aqui meus eternos amigos e amigas...
quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Instituto do Câncer de Mama vamos ajudar? Basta clicar!
....amigos, em meio a tanta 'bandalheira' neste mundo virtual, graças a Deus existem também assuntos sérios e de UTILIDADE PÚBLICA que precisam de nossa atenção e respeito.
Este é um deles:
O Instituto do Câncer de Mama está com uma importante campanha.
Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender do Governo (Federal/Estadual/Municipal) será seu fim!!!
Vamos salvar o site do câncer de mama?
Não custa nada.
O Site do câncer de mama está com problemas, pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda. Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita'.
Não custa nada e é por meio do número diário de pessoas que clicam que os patrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade.
Repassem a pelo menos 10 amigos para que eles repassem a mais 10 ou mais amigos, ainda hoje!
E assim estaremos ajudando a salvar este site tão importante.
Este gesto fará uma enorme diferença.
http://cancerdemama.com.br
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Aulas de Dança do Ventre em Vinhedo
Venha conhecer esta arte milenar...
Faça como muitas mulheres que já praticam esta arte.
Venha vivenciar essa magia,resgatar sua auto-estima,florescer sua feminilidade.Nosso objetivo é proporcionar bem estar físico e mental as nossas alunas e amigas.
Venha fazer uma aula experimental e apaixone-se por esta arte também!!!!
Informações:38760518 ou 11-83008873 TIM
Não perca mais tempo!
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